Com a época balnear à porta, Vila Praia de Âncora vê, mais uma vez o verdadeiro resultado da incompetência que a Câmara Municipal de Caminha e a Junta de Freguesia de Vila Praia de Âncora revelam no que toca ao desenvolvimento económico do concelho e da freguesia. 
Que esta câmara é incapaz de atrair investimento para o município é reconhecido por todos: a alta taxa de desemprego que está acima da média do distrito; a precariedade laboral; o desemprego e desamparo dos mais jovens que, por isso, rumam a outros destinos; os lay-off em empresas existentes na área geográfica do concelho; a falta de indústria; a falta de capacidade de gerar riqueza para melhorar as condições de vida dos munícipes, tornando-os realmente cidadãos.
Os grandes investimentos realizados e prometidos para Vila Praia de Âncora não representam qualquer crescimento económico para o concelho e para os munícipes. Pelo contrário, endividaram o erário público obrigando as gerações vindouras a conviver com a dívida acumulada ao longo dos últimos oito anos. É comum ouvir a Sra. Presidente da Câmara afirmar que Caminha ainda não atingiu o limite do endividamento! Mas, como não somos tontos, já percebemos que, afinal, Caminha está endividada… só que ainda não atingiu o limite. É tipicamente a linguagem política pejada de demagogia a funcionar a que fomos habituados nestes últimos tempos.
O dinheiro que tem sido gasto e que, ainda é necessário pagar, não foi usado para revitalizar o mercado municipal mas para manter o chamado “mercado Marrocos” (um autêntico ultraje onde a ASAE se “esquece” de entrar!). O investimento feito na zona norte do Porto de Abrigo (150000€) num mercado de venda de peixe é um insulto, numa época de crise. Como se pode esbanjar assim dinheiros públicos e ficar impune? Este dinheiro estaria melhor empregue ao serviço dos Bombeiros Voluntários de Vila Praia de Âncora e do seu Cine-teatro (um ex-libris da nossa terra) que está votado ao abandono.
Mas hoje ficaremos pela política do Turismo! Vila Praia de Âncora não tem “Bandeira Azul” o Sr. Presidente da Junta de Freguesia está calado há oito anos! Há dois mandatos que deixou de se queixar da falta de interesse dos edis camarários. Mas, num passado pouco longínquo, estava empenhado em manifestações e em discursos inflamados contra esta situação. Pois, os “responsáveis”, nessa altura, não eram do seu partido… agora que são… fica calado. Provavelmente, o ouviremos a dizer que a culpa é dos critérios de atribuição deste galardão, dos erros do passado, da falta de civismo das pessoas e dos esforços que a câmara tem estado a fazer para resolver o problema.
A Vila Praia de Âncora não faz falta um presidente de Junta que não seja capaz de dizer não! Esta terra precisa de quem seja capaz de exigir qualidade nos investimentos, de definir prioridades de actuação, de demonstrar que os ancorenses são exigentes e atentos ao que lhes oferecem e um presidente que trate todos os fregueses da mesma maneira (por isso, recebe um salário). Mas infelizmente, o Sr. Presidente da Junta de Freguesia, revela já o cansaço de tanto tempo a governar a nossa terra. Está transformado em eco da Câmara Municipal, limita-se somente a agradecer tanta grandeza de espírito e de obras como os passeios amarelos a que passou a chamar eco-vias.

Que esta câmara é incapaz de atrair investimento para o município é reconhecido por todos: a alta taxa de desemprego que está acima da média do distrito; a precariedade laboral; o desemprego e desamparo dos mais jovens que, por isso, rumam a outros destinos; os lay-off em empresas existentes na área geográfica do concelho; a falta de indústria; a falta de capacidade de gerar riqueza para melhorar as condições de vida dos munícipes, tornando-os realmente cidadãos.
Os grandes investimentos realizados e prometidos para Vila Praia de Âncora não representam qualquer crescimento económico para o concelho e para os munícipes. Pelo contrário, endividaram o erário público obrigando as gerações vindouras a conviver com a dívida acumulada ao longo dos últimos oito anos. É comum ouvir a Sra. Presidente da Câmara afirmar que Caminha ainda não atingiu o limite do endividamento! Mas, como não somos tontos, já percebemos que, afinal, Caminha está endividada… só que ainda não atingiu o limite. É tipicamente a linguagem política pejada de demagogia a funcionar a que fomos habituados nestes últimos tempos.
O dinheiro que tem sido gasto e que, ainda é necessário pagar, não foi usado para revitalizar o mercado municipal mas para manter o chamado “mercado Marrocos” (um autêntico ultraje onde a ASAE se “esquece” de entrar!). O investimento feito na zona norte do Porto de Abrigo (150000€) num mercado de venda de peixe é um insulto, numa época de crise. Como se pode esbanjar assim dinheiros públicos e ficar impune? Este dinheiro estaria melhor empregue ao serviço dos Bombeiros Voluntários de Vila Praia de Âncora e do seu Cine-teatro (um ex-libris da nossa terra) que está votado ao abandono.
Mas hoje ficaremos pela política do Turismo! Vila Praia de Âncora não tem “Bandeira Azul” o Sr. Presidente da Junta de Freguesia está calado há oito anos! Há dois mandatos que deixou de se queixar da falta de interesse dos edis camarários. Mas, num passado pouco longínquo, estava empenhado em manifestações e em discursos inflamados contra esta situação. Pois, os “responsáveis”, nessa altura, não eram do seu partido… agora que são… fica calado. Provavelmente, o ouviremos a dizer que a culpa é dos critérios de atribuição deste galardão, dos erros do passado, da falta de civismo das pessoas e dos esforços que a câmara tem estado a fazer para resolver o problema.
A Vila Praia de Âncora não faz falta um presidente de Junta que não seja capaz de dizer não! Esta terra precisa de quem seja capaz de exigir qualidade nos investimentos, de definir prioridades de actuação, de demonstrar que os ancorenses são exigentes e atentos ao que lhes oferecem e um presidente que trate todos os fregueses da mesma maneira (por isso, recebe um salário). Mas infelizmente, o Sr. Presidente da Junta de Freguesia, revela já o cansaço de tanto tempo a governar a nossa terra. Está transformado em eco da Câmara Municipal, limita-se somente a agradecer tanta grandeza de espírito e de obras como os passeios amarelos a que passou a chamar eco-vias.

O retrato turístico de Vila Praia de Âncora é desolador: uma magnífica praia sem “Bandeira Azul”; auto-caravanas expulsas de outros concelhos estacionadas contra a lei na costa ancorense (crie-se um espaço condigno ou então ajudem-se os parques de campismo onde trabalha gente da nossa terra); ciganos acampados no Campo do Castelo; falta de estacionamento; despejos de lixo nas leiras contíguas à zona das Camboas (por parte de auto-caravanistas pouco conscienciosos que envergonham aqueles que amam e dignificam esta forma de turismo); falta de árvores e de serviços de apoio à praia da marginal norte, falta de esforço na preservação do espaço natural (veremos o que irá acontecer nos terrenos a norte do Bairro dos Pescadores)… isto é ter estratégia para o turismo.
O que temos actualmente é o turismo de “fast-food” caracterizado pelos concertos, pelas festas, comezainas e do “deixa andar”. Afinal, como é costume dizer-se “ é disto que o meu povo gosta!” Um turismo cheio de bagunça, barulho, confusão… Aliás, quantos menos parques de estacionamento houver, melhor… até parece que está muita gente por cá… é tal a confusão! No entanto e paralelamente, os comerciantes queixam-se da falta de negócio e, aqueles que costumam alugar casas no verão, vêem a procura diminuir… até há hotéis que fecham. E, ao encerrarem, mais desemprego criam.
Vila Praia de Âncora, quer ser terra de um progresso espelho de qualidade, de emprego, de segurança, de comércio, de indústria e de riqueza. A campanha eleitoral já está na rua, agora, vão ser inaugurações, consignações, ilusões, promessas… tudo irá ser feito para turvar a vista dos eleitores ancorenses. O despesismo será o tema em Setembro nas eleições legislativas, em Outubro, desaparecerá pois o que irá interessar serão as obras para inaugurar (prontas ou não).
O que temos actualmente é o turismo de “fast-food” caracterizado pelos concertos, pelas festas, comezainas e do “deixa andar”. Afinal, como é costume dizer-se “ é disto que o meu povo gosta!” Um turismo cheio de bagunça, barulho, confusão… Aliás, quantos menos parques de estacionamento houver, melhor… até parece que está muita gente por cá… é tal a confusão! No entanto e paralelamente, os comerciantes queixam-se da falta de negócio e, aqueles que costumam alugar casas no verão, vêem a procura diminuir… até há hotéis que fecham. E, ao encerrarem, mais desemprego criam.
Vila Praia de Âncora, quer ser terra de um progresso espelho de qualidade, de emprego, de segurança, de comércio, de indústria e de riqueza. A campanha eleitoral já está na rua, agora, vão ser inaugurações, consignações, ilusões, promessas… tudo irá ser feito para turvar a vista dos eleitores ancorenses. O despesismo será o tema em Setembro nas eleições legislativas, em Outubro, desaparecerá pois o que irá interessar serão as obras para inaugurar (prontas ou não).
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