
Passou o 25 de Abril cheio de discursos que, mais que salientar o fim do regime do Estado Novo e o seu impacto pernicioso para a vida dos portugueses, se detiveram na exaltação e sucessos dos nossos responsáveis autárquicos.
As grandes obram realizadas e por realizar foram, com pompa e circunstância, referenciadas pelos seus próprios mentores. Ou seja, à falta de quem nos eleve… elevemo-nos nós! Afinal, sobre o 25 de Abril pouco se disse servindo a ocasião para mais um passeio de vaidades folclóricas e auto-elogio.
O dia do trabalhador não passou de um oportunidade para mais festa e elogios àqueles que trabalham na coisa pública e que muito justamente merecem ser recordados… os outros não são assim tão importantes!
Curiosamente, os falhanços desta gestão não foram evidenciados, o que foi pena! O hotel Porta do Sol fechou e atirou bons profissionais para o desemprego, a Regency que emprega 160 trabalhadores está às portas do encerramento. O tecido industrial do concelho de Caminha não cresceu nos últimos 8 anos de gestão laranja e Júlia Paula nunca foi capaz de ter uma estratégia de criação sustentada de emprego.
O dinheiro não lhe faltou e a sua incapacidade de atrair negócios e criar emprego (no tempo em que a crise ainda não havia chegado) não foram aproveitados. O resultado é que o concelho de Caminha é aquele que regista a maior taxa de subida de desemprego.
Poderíamos aqui falar sobre a economia internacional ou o papel do governo da nação no combate à crise para justificar o actual momento do concelho de Caminha. O problema é que é precisamente este município que regista o maior crescimento do desemprego e precariedade laboral.
Caminha contra a crise não passa de um ardil publicitário com a finalidade de manter o poder daqueles que, com salários astronómicos, não souberam governar os caminhenses. A publicidade fará, de certeza, o seu papel bem como as inaugurações que se avizinham com muita alegria, comida, bebida e festa para esquecer a tristeza do concelho que mais se tem empobrecido no distrito de Viana do Castelo.
A campanha de Júlia Paula já está no terreno… sem nada ter feito a não ser – como todos nós – estar “contra a crise”.
As grandes obram realizadas e por realizar foram, com pompa e circunstância, referenciadas pelos seus próprios mentores. Ou seja, à falta de quem nos eleve… elevemo-nos nós! Afinal, sobre o 25 de Abril pouco se disse servindo a ocasião para mais um passeio de vaidades folclóricas e auto-elogio.
O dia do trabalhador não passou de um oportunidade para mais festa e elogios àqueles que trabalham na coisa pública e que muito justamente merecem ser recordados… os outros não são assim tão importantes!
Curiosamente, os falhanços desta gestão não foram evidenciados, o que foi pena! O hotel Porta do Sol fechou e atirou bons profissionais para o desemprego, a Regency que emprega 160 trabalhadores está às portas do encerramento. O tecido industrial do concelho de Caminha não cresceu nos últimos 8 anos de gestão laranja e Júlia Paula nunca foi capaz de ter uma estratégia de criação sustentada de emprego.
O dinheiro não lhe faltou e a sua incapacidade de atrair negócios e criar emprego (no tempo em que a crise ainda não havia chegado) não foram aproveitados. O resultado é que o concelho de Caminha é aquele que regista a maior taxa de subida de desemprego.
Poderíamos aqui falar sobre a economia internacional ou o papel do governo da nação no combate à crise para justificar o actual momento do concelho de Caminha. O problema é que é precisamente este município que regista o maior crescimento do desemprego e precariedade laboral.
Caminha contra a crise não passa de um ardil publicitário com a finalidade de manter o poder daqueles que, com salários astronómicos, não souberam governar os caminhenses. A publicidade fará, de certeza, o seu papel bem como as inaugurações que se avizinham com muita alegria, comida, bebida e festa para esquecer a tristeza do concelho que mais se tem empobrecido no distrito de Viana do Castelo.
A campanha de Júlia Paula já está no terreno… sem nada ter feito a não ser – como todos nós – estar “contra a crise”.