A vida na sociedade contemporânea, é marcada pela desestabilização e por uma diversidade de desequilíbrios exigindo-se, por isso, uma escola capaz de suavizar a crispação social. É precisamente neste contexto que, o trabalho do professor, se foi tornando cada vez mais difícil e frágil destacando-se consequentemente as suas dimensões éticas e afectivas.
Infelizmente, no meio de tanto ruído em volta da educação, é escassa a atenção prestada às condições em que os docentes exercem a sua função muitas vezes em excesso de trabalho e, permanentemente, alvos da indiferença e adversidade de alunos, pais, opinião pública e comunicação social.
Os professores vivem um dia-a-dia profissional que lhes reclama incessantemente um acréscimo de papéis e responsabilidades quer sejam estas éticas e/ou administrativas. Este aumento de exigências traduz-se indelevelmente num agravamento do peso emocional do seu labor.
É urgente que os responsáveis pela educação (políticos, técnicos, investigadores) reflictam sobre o interesse da formação ética e da inteligência emocional e social dos professores.
A criação de condições de tranquilidade profissional e da capacidade de promover a formação ético-afectiva dos alunos é urgente, num mundo cada vez mais individualista, liberal e, por isso mesmo, competitivo e conflituoso.
A escola, como receptáculo da globalidade social onde da mistura de sangue, cores, etnias e culturas se exige a produção de conhecimento científico ao mesmo tempo que se impõe a educação para a cidadania, precisa de revalorizar o papel dos professores.
Esta revalorização não passa somente pela melhoria de instalações e/ou equipamentos mas também no desenvolvimento de uma cultura de tolerância e respeito onde professor e aluno se sintonizem e concentrem no verdadeiro papel da escola: educar.
É nesta escola tolerante que, docente e discente, encontrarão os seus direitos e deveres como consequentes e necessários pois, se um tem o direito de aprender, o outro, tem direito a ensinar.
Infelizmente, no meio de tanto ruído em volta da educação, é escassa a atenção prestada às condições em que os docentes exercem a sua função muitas vezes em excesso de trabalho e, permanentemente, alvos da indiferença e adversidade de alunos, pais, opinião pública e comunicação social.
Os professores vivem um dia-a-dia profissional que lhes reclama incessantemente um acréscimo de papéis e responsabilidades quer sejam estas éticas e/ou administrativas. Este aumento de exigências traduz-se indelevelmente num agravamento do peso emocional do seu labor.
É urgente que os responsáveis pela educação (políticos, técnicos, investigadores) reflictam sobre o interesse da formação ética e da inteligência emocional e social dos professores.
A criação de condições de tranquilidade profissional e da capacidade de promover a formação ético-afectiva dos alunos é urgente, num mundo cada vez mais individualista, liberal e, por isso mesmo, competitivo e conflituoso.
A escola, como receptáculo da globalidade social onde da mistura de sangue, cores, etnias e culturas se exige a produção de conhecimento científico ao mesmo tempo que se impõe a educação para a cidadania, precisa de revalorizar o papel dos professores.
Esta revalorização não passa somente pela melhoria de instalações e/ou equipamentos mas também no desenvolvimento de uma cultura de tolerância e respeito onde professor e aluno se sintonizem e concentrem no verdadeiro papel da escola: educar.
É nesta escola tolerante que, docente e discente, encontrarão os seus direitos e deveres como consequentes e necessários pois, se um tem o direito de aprender, o outro, tem direito a ensinar.
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